Cultura!

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OBJECTIVOS

Estes textos são uma mera justificação de gosto, dirigida em primeiro lugar aos amigos, e não são crítica de cinema, muito menos de teatro ou arte em geral... Nos últimos tempos são maioritariamente meros comentários que fiz, publicados principalmente no facebook ou no correio electrónico, sempre a pensar em primeiro lugar nos amigos que eventualmente os leiam.
Gostaria muito de re-escrever os textos, aprofundando as opiniões, mas o tempo vai-me faltando...
As minhas estrelas (de 1 a 5), quando as houver, apenas representam o meu gosto em relação à obra em causa, e nunca uma apreciação global da sua qualidade, para a qual não me sinto com competência, além da subjectividade inerente. Gostaria de ver tudo o que vale a pena, mas também não tenho tempo...

domingo, 1 de novembro de 2015

NOTÍCIAS CINÉFILAS E NÃO SÓ



Ao ver televisão, aliás num dos programas que acho mais interessantes no momento, "Fora de Horas", fiquei satisfeitissimo ao ouvir citar por uma cantora de quem gosto muito - Manuela Azevedo, dos Clã, obras que não são só excepcionais, porque além disso gosto também muito delas. No cinema o "Homem Tranquilo" (Quiet Man), do John Ford e "Ran", do Akira Kurosawa (este baseado numa das obras máximas de Shakespeare, "Rei Lear", de que Álvaro Cunhal fez uma notável tradução). Dois filmes de que gosto muito e estarão sempre entre as minhas obras preferidas. 

Como se isso não bastasse ela lembrou também dois nomes da Música, que estão também muito ligados à 7ª Arte, Dmitri Shostakovich (o genial compositor soviético) e Tom Waits (lembrar as suas colaborações com Francis Ford Coppola, principalmente no admirável "Do Fundo do Coração"). 
Foi uma alegria e satisfação, até porque se prova uma vez mais que a grande qualidade e o belo são transversais às gerações!

A propósito gostava ainda de lembrar um momento único, em 27 de Fevereiro de 2003, num Forum Lisboa superlotado, com a projecção do "Nosferatu", de Murnau, com acompanhamento musical dos Clã, com a voz de Manuela Azevedo. 

Foi brilhantíssimo, o que aliás já havia sido ouvido no Porto, no âmbito do Porto 2001, Cidade Europeia da Cultura. Do tempo em que o Porto ainda era cultura porque depois viriam os anos cinzentos do pouco culto (entre outras coisas politicamente pouco recomendáveis..) Rui Rio, a partir do momento que este teve maioria absoluta...

No Forum Lisboa assisti e foi excepcional!


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