MEMÓRIA
URBANO TAVARES RODRIGUES (1923-2003)
Amig@s, a não faltar, se puderem, à exposição sobre o grande escritor e o cidadão sem mácula, que está patente na Biblioteca Nacional de Portugal, em Lisboa, até ao final de Junho (dia 28).
É com emoção, de leitores e contemporâneos, sempre admirando a sua obra e o seu comportamento cívico, que percorremos a exposição, que não terá o enquadramento que julgo que Urbano mereceria, e que esperamos que um dia ainda venha a ser realizada, mas não deixa de ser mais uma bela homenagem. Vendo muitas das primeiras edições dos seus livros - no ensaio, na crítica, na ficção, vendo várias fotografias do escritor, da família, dos amigos, do casal mítico dos anos 60, Urbano e Maria Judite, lendo muitos escritos pelo seu punho, olhando a sua pequena máquina de escrever, instrumento que as novas gerações desconhecem nas suas dificuldades, no papel gasto, mas de uma certa magia no entanto... para quem o utilizou.
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