DEPOIS DE UMA INTERRUPÇÃO FORÇADA POR MOTIVOS DE SAÚDE
Tenho andado a tentar recuperar umas preciosidades cinéfilas que tinha gravadas no obsoleto VHS, sistema que quase ninguém já tem:
- o célebre LA VIE EST À NOUS (1936), do grande Jean Renoir, feito com o apoio do PCF;
- dois filmes, menos conhecidos para a maioria, do Michael Powell (O LADRÃO DE BAGDAD (1940) e OS CONTOS DE HOFFMAN (1951) ), que quando jovem, apesar da polémica que o segundo suscitou, foram dos que mais começaram a despertar-me o interesse para a Sétima Arte, pela sua grande beleza e imaginação;
- o PARTY GIRL (1958), belíssimo filme do grande NICHOLAS RAY, com a bela Cyd Charisse;
- PADRE PADRONE (1977), obra magistral dos manos Taviani (Paolo e Vittorio), autores que a crítica mais conservadora sempre tentou desvalorizar;
- e duas obras extraordinárias do Federico Fellini (para muitos dos seus pares, um dos maiores cineastas de sempre - último inquérito da SIGTH AND SOUND, de 2012. Ainda verei o próximo, em 2022? Gostava...) - AS NOITES DE CABÍRIA (1957) e LA DOLCE VITA (1960).
Há bastantes mais. Por isso tenciono continuar. Se puder...
Giulietta Masina, em As Noites de Cabíria
A Vida é Nossa, de Jean Renoir
Marcello Mastroianni, em La Dolce Vita
Padre Padrone
Party Girl
Os Contos de Hoffmann
O Ladrão de Bagdad