Homenagem a um dos grandes do cinema francês e não só. Crítico mordaz da vida burguesa. Um dos dos "fundadores" da Nouvelle Vague, nos anos 60, juntamente com Truffaut, Godard, Rohmer, principalmente. Vimos nessa época os seus primeiros filmes, "Le Beau Serge" (1957) e "Les Cousins" (!959) no movimento cineclubista (C.C.Imagem, ABC e CCUL) e a partir daí a maioria dos seus filmes estreados em Portugal, entre eles algumas grandes obras, mas sempre com uma marca de qualidade e o grande interesse sociológico da sua crítica acerada, irónica, certeira à burguesia do seu país.
NÃO HÁ FIM PARA O SONHO, NÃO HÁ FIM - Reedição
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*[image: Tela de Álvaro Cunhal (1).jpg]*
*Tela de Álvaro Cunhal*
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*NÃO HÁ FIM PARA O SONHO, NÃO HÁ FIM...*
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*Não há, neste planeta, mar nem céu,...
Há 6 horas
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