Uma nova cópia vai ser exibida no Festival de Cannes deste ano, já a decorrer. Em Março de 2006 havíamos visto a cópia restaurada, finalmente na versão original deste filme, a italiana, e que é uma das inesquecíveis obras-primas de Luchino Visconti, um dos grandes mestres da Sétima Arte.
Sem a dobragem em inglês e os cortes vários feitos nos EUA, pretensamente para agradar ao público norte-americano, que consideram algo limitado, o que daria vontade de rir, se não fosse lamentável. E essa foi a versão que correu neste país até 2006, inclusive na TV.
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