Para o FACEBOOK
Vou tentar dizer só meia dúzia de coisas sobre este
belíssimo filme para motivar amig@s facebookianos a irem vê-lo, porque é pena
que o percam, embora não seja um filme nem fácil, nem para consumir e esquecer.
Estou a escrever directamente no meu mural e tenho consciência de que não é
o que esta obra excepcional obra merecia, mas queria fazê-lo e não tenho tempo.
As imagens do filme permanecem presentes há vários dias, desde a sua visão e julgo que ficarão na minha memória cinéfila para sempre.
As imagens do filme permanecem presentes há vários dias, desde a sua visão e julgo que ficarão na minha memória cinéfila para sempre.
No entanto, se há filme que trata com sobriedade, sem sentimentalismos, com
pudor até, temas tão caros aos humanos como o são o Amor e a Morte, este é um
deles. Aliás, não em lembro de outro em que tal tivesse sido tratado tão
claramente. Não quero adiantar o argumento porque julgo melhor que o espectador
seja confrontado com ele sem preconceitos.
Haneke demonstra com esta obra ser sem dúvida um dos grandes autores
contemporâneos. Bastariam aliás os seus anteriores "O Laço Branco"
(2009) e, principalmente essa obra-prima que é "Caché" (Nada a
Esconder) (2005), para já o indicar.
Se forem ver o filme não se esqueçam de reparar na belíssima sequência dos
quadros que povoam a casa do casal Jean-Louis Trintignant e Emmanuelle Riva,
duas grandes figuras do cinema no Século XX e aqui reaparecem ao nível do seu
melhor, o que significa, brilhantismo absoluto!
Gostaria de dizer alguma coisa sobre o argumento mas, peço-vos, vejam
primeiro e depois falamos.
Adaptação para o INDEKS/ CARTAZ DE CINEMA DO PÚBLICO (não foi publicado...)
Numa temporada em que não houve motivos para grandes
regozijos, cinema incluído, eis em minha opinião um dos grandes filmes do ano,
um dos 3 melhores filmes que vi, juntamente com as obras de os Irmãos Taviani e
de Zhang Yimou, repsctivamente "César Deve Morrer" e "As Flores
da Guerra".
Vou tentar dizer só meia dúzia de coisas sobre este
belíssimo filme, embora ele não seja nem fácil, nem para consumir e esquecer.
Tenho consciência de que não é o comentário que esta
obra excepcional merecia, mas não queria deixar de o fazer.
As imagens do filme permanecem presentes há vários
dias, desde a sua visão e julgo que ficarão na minha memória cinéfila para
sempre.
No entanto, se há filme que trata com sobriedade, sem
sentimentalismos, com pudor até, temas tão caros aos humanos como o são o Amor
e a Morte, este é um deles. Aliás, não em lembro de outro em que tal tivesse
sido tratado tão claramente.
Não quero adiantar o argumento porque julgo melhor que
o espectador seja confrontado com ele sem preconceitos.
Haneke demonstra com esta obra ser sem dúvida um dos
grandes autores contemporâneos. Bastariam aliás os seus anteriores "O Laço
Branco" (2009) e, principalmente essa obra-prima que é "Caché"
(Nada a Esconder) (2005), para já o indiciar.
E quem for ver o filme não se esqueça de reparar na
belíssima sequência dos quadros que povoam a casa do casal Jean-Louis
Trintignant e Emmanuelle Riva, duas grandes figuras do cinema no Século XX e
que aqui reaparecem ao nível do seu melhor, o que significa, brilhantismo absoluto!
Gostaria de dizer alguma coisa sobre o argumento mas,
prefiro que vejam esta extraordinária obra primeiro e depois podemos falar.
http://images.search.conduit.com/ImagePreview/?q=amour%2C+michael+haneke&ctid=CT3241941&SearchSource=15&FollowOn=true&PageSource=ImagePreview&SSPV=&start=0&pos=3
http://images.search.conduit.com/ImagePreview/?q=amour%2C+michael+haneke&ctid=CT3241941&SearchSource=15&FollowOn=true&PageSource=ImagePreview&SSPV=&start=0&pos=9
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