Cultura!

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OBJECTIVOS

Estes textos são uma mera justificação de gosto, dirigida em primeiro lugar aos amigos, e não são crítica de cinema, muito menos de teatro ou arte em geral... Nos últimos tempos são maioritariamente meros comentários que fiz, publicados principalmente no facebook ou no correio electrónico, sempre a pensar em primeiro lugar nos amigos que eventualmente os leiam.
Gostaria muito de re-escrever os textos, aprofundando as opiniões, mas o tempo vai-me faltando...
As minhas estrelas (de 1 a 5), quando as houver, apenas representam o meu gosto em relação à obra em causa, e nunca uma apreciação global da sua qualidade, para a qual não me sinto com competência, além da subjectividade inerente. Gostaria de ver tudo o que vale a pena, mas também não tenho tempo...

quinta-feira, 13 de abril de 2017

A GRANDE ESPERANÇA, de Jacques Becker



NOTÍCIAS CINÉFILAS


Um filme esquecido de um grande realizador, Jacques Becker (1906-1960), o autor de uma obra-prima, entre várias outras, "Casque d'Or" (Aquela Loira) (1952). 
Começou como assistente de um grande mestre, Jean Renoir.
Renoir filmaria uma obra inesquecível, encomendada pelo PCF, "La Vie est à Nous" (1937). 
Jacques Becker, realizou depois (1938), também por encomenda do Partido, a obra que agora reapareceu, "La Grande Espérance", sobre o 9º Congresso do PCF. 
Diz quem viu que este documentário de 28 minutos está à altura dos restantes trabalhos deste grande cineasta, aliás militante comunista. 
Pode ser lido em artigo no último número, cheio de motivos de interesse, da famosa revista de cinema "Positif". Uma daquelas boas surpresas que todos os cinéfilos gostam muito: A redescoberta do filme e o consequente artigo. 
Será que vamos ter oportunidade de ver "La Grande Espérance" (A Grande Esperança), na Cinemateca ou numa outra exibição, no Cine Avante por exemplo?

(publicado no facebook)





Fotografias feitas sobre o meu exmplar da revista Positif nr.674 e o álbum "L'Humanité 1904-2004", de Bernard Chambaz, onde surge também uma famosa imagem, de que gosto muito, feita por um dos grandes mestres da fotografia, Robert Doisneau, na Rua Marcelin Berthelot, Choisy le Roi, em 1944

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