Pela sua importância recomenda-se vivamente a leitura do artigo "A Verdade e a Mentira no Cinema", de Manuel Augusto Araújo
"(...) Todo o filme é construído para nos transmitir as emoções daqueles meses, manipulando o enorme poder das imagens. Quase se acredita que Sergei Loznitsa quis reflectir sobre «a insurreição popular, enquanto fenómeno social, cultural e filosófico». Utiliza esse caldo de cultura para fazer um filme de propaganda de um suposto levantamento popular espontâneo. A UE, os EUA, os seus títeres ucranianos encontraram a sua Leni Riefensthal doblez, com muito menos talento, mas bastante saber cinematográfico."
Manuel Augusto Araújo, no Avante! nr.2135
http://www.avante.pt/pt/2135/argumentos/132687/
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