Cultura!

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OBJECTIVOS

Estes textos são uma mera justificação de gosto, dirigida em primeiro lugar aos amigos, e não são crítica de cinema, muito menos de teatro ou arte em geral... Nos últimos tempos são maioritariamente meros comentários que fiz, publicados principalmente no facebook ou no correio electrónico, sempre a pensar em primeiro lugar nos amigos que eventualmente os leiam.
Gostaria muito de re-escrever os textos, aprofundando as opiniões, mas o tempo vai-me faltando...
As minhas estrelas (de 1 a 5), quando as houver, apenas representam o meu gosto em relação à obra em causa, e nunca uma apreciação global da sua qualidade, para a qual não me sinto com competência, além da subjectividade inerente. Gostaria de ver tudo o que vale a pena, mas também não tenho tempo...

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

CANÇÕES DE BRECHT

"CANÇÕES DE BRECHT", estreado no FESTIVAL DE TEATRO DE ALMADA, com Luís Madureira e Teresa Gafeira e, ao piano, Jeff Cohen, ***** (5)

Recupero o texto escrito em 14-Jul-08, durante o 25º festival de Teatro de Almada, num ano particularmente brilhante pela qualidade de alguns espectáculos, entre os quais o inesquecível "PEER GYNT", de Ibsen, encenado por Peter Zadek, para o Berliner Ensemble, na primeira vez que ouvi, e vi, este extraordinário "CANÇÕES DE BRECHT, da CTA (Companhia de Teatro de Almada), a que se juntou posteriormente o pianista Bernardo Sassetti, um dos grandes valores da nova geração.
Confesso a grande vontade em rever, conjugando com a indispensável visão de "A MÃE", a peça de Bertold Brecht, baseada no famoso romance homónimo de Máximo Gorki, e encenada por Joaquim Benite, para a CTA.
Um daqueles momentos mágicos que o Festival de Teatro de Almada quase sempre nos oferece, que desta vez nos deixou siderados pela beleza das canções (de Bertold Brecht e dos compositores que as musicaram - Kurt Weil, principalmente) e a qualidade dos intérpretes. Não sendo melómano, gostava de saber se a opinião dos conhecedores vai no mesmo sentido que a minha quanto à qualidade das vozes.
Na sala experimental, para que não se perdesse a fortíssima ligação aos espectadores, sala que se presta, pelas suas características, a algo de muito particular, onde temos visto alguns espectáculos de teatro de grande qualidade e emoção, que nos parece, uma vez terminados, só ali poderem acontecer com aquela intensidade...
Quando reposto este "Canções de Brecht", se puderem não faltem em caso algum!
***** (5)

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